Agricultura nos países desenvolvidos
* Uso maciço de tecnologia que gera uma forte integração do setor agrícola com a indústria.
* Utiliza-se o termo ‘ agricultura Industrializada’.
* Tratores, semeadeiras, adubos químicos e computadores no auxílio a produção agrícola.
* Agrobusiness – Estados Unidos.
* Do séc.XIX até as duas primeiras décadas do séc.XX: intenso processo de integração do mercado agrário ao urbano-industrial. A mesma se completou em meados do próprio séc.XX.
* Produtividade crescendo velozmente.
* Ferrovias construídas ajudando o escoamento da produção. Produzir necessitava de grandes investimentos e com isso os pequenos produtores foram sendo ‘ engolidos’ e tendo de vender suas terras, gerando a concentração da propriedade fundiária.
* Belts agrícolas- cinturões de produção especializados em determinadas culturas dominantes, quase sempre em combinação com culturas secundárias.
* Utiliza-se o termo ‘ agricultura Industrializada’.
* Tratores, semeadeiras, adubos químicos e computadores no auxílio a produção agrícola.
* Agrobusiness – Estados Unidos.
* Do séc.XIX até as duas primeiras décadas do séc.XX: intenso processo de integração do mercado agrário ao urbano-industrial. A mesma se completou em meados do próprio séc.XX.
* Produtividade crescendo velozmente.
* Ferrovias construídas ajudando o escoamento da produção. Produzir necessitava de grandes investimentos e com isso os pequenos produtores foram sendo ‘ engolidos’ e tendo de vender suas terras, gerando a concentração da propriedade fundiária.
* Belts agrícolas- cinturões de produção especializados em determinadas culturas dominantes, quase sempre em combinação com culturas secundárias.
Agricultura nos Países Subdesenvolvidos
* Baixa produtividade
* Técnicas rudimentares, dependência maior de fatores naturais.
* Excedente comercializado em mercados próximos.
* Subsistência
* Pastoreio, cultivos indígenas, arrozais em deltas- condições específicas de produção em diferentes locais do globo.
* Plantations
* Nasce durante a expansão colonial européia.
* Áreas junto a portos facilitando o escoamento da produção.
* No séc.XIX a Ásia e a África entram no mapa das plantations pelos Ingleses. A Índia era a principal área e recebeu investimentos em ferrovias também para facilitar o escoamento da produção
* Técnicas rudimentares, dependência maior de fatores naturais.
* Excedente comercializado em mercados próximos.
* Subsistência
* Pastoreio, cultivos indígenas, arrozais em deltas- condições específicas de produção em diferentes locais do globo.
* Plantations
* Nasce durante a expansão colonial européia.
* Áreas junto a portos facilitando o escoamento da produção.
* No séc.XIX a Ásia e a África entram no mapa das plantations pelos Ingleses. A Índia era a principal área e recebeu investimentos em ferrovias também para facilitar o escoamento da produção
* Em geral esses países não consumem o que produzem, já que esse tipo de produção é voltado para o mercado externo.
Transgênicos
São alimentos geneticamente modificados que têm particularidades desenvolvidas pelos seus criadores. Uns são modificados para serem mais resistentes a pesticidas, outros a determinado tipo de clima que não eram originais à espécie. Podem por exemplo gerar frutos maiores, mais suculentos, com menos caroços e etc. Passaram a ser cultivados efetivamente na década de 1990 e os EUA são lideres nesse tipo de produção, seguido em menor escala por Argentina e pelo Canadá.
A agrária estrutura do Brasil
*17% da P.E.A.(2007- IBGE)
* 23% do PIB(2007- IBGE)
Retaguarda do crescimento dos setores industriais e financeirosCulturas agrícolas de maior desenvolvimento foram as voltadas para a produção de insumos industriaisLaranja, soja e cana de açúcar como exemplos.
O Brasil rural tem a função de gerar divisas que acabam revertidas para o setor urbano industrial, com pagamentos de juros da dívidas e a compra de materiais importados.Em 1970 a exportação era centrada no caféDepois soja, laranja, carnes, aves e fumo ajudam a diversificar a pauta.As áreas para cultivo de marcado interno diminuem em conseqüência deste modelo.
Estrutura do espaço agrário do Brasil - Conflitos fundiários.
O padrão principal da economia rural brasileiro é concentrador. Os estabelecimentos menores concentram apenas 3% da área produtiva. Do outro lado da tabela os grandes estabelecimentos que são cerca de 1% concentram cerca de 40% da terra.Os trabalhadores que vão sendo expulsos da terra vão se tornando a frente de ocupação nas fronteiras da expansão da economia rural. São áreas com sítios e roças familiares.
Atores do campo
Grileiro é um termo que designa quem está na posse ilegal de prédio ou prédios indivisos, por meio de documentos falsificados, ou indivíduos que ocupam uma terra devoluta.O termo provém da técnica usada para o efeito, que consiste em colocar escrituras falsas dentro uma caixa com grilos, de modo a deixar os documentos amarelados e roídos, dando-lhes uma aparência antiga e, por consequência, mais verosímil.
Posseiro é a pessoa que detém de fato a posse de uma gleba de terra, mas não é o dono de direito, não possuindo assim documentação e registro em cartório.O tamanho desta terra não interfere na designação de posseiro. Pode se tratar de um morador antigo em uma terra devoluta ou privada (por mais de um ano e um dia), ou mesmo usufruir da terra através da contratação de mão de obra de terceiros, sem nela fazer sua morada definitiva.O assentado da reforma agrária, antes de receber o título definitivo de propriedade do imóvel, como doação por parte do Governo Federal também é um posseiro usufruindo por ocupação uma terra da União.
Latifundiário- Dono de grandes extensões de terra.
Gato- Pessoa que contrata pessoas (trabalhadores braçais) para as fazendas e grandes projetos agropecuários
Meeiros- trabalhadores arrendatários que têm como forma de pagamentos aos donos da terra a metade de sua produção.
Sem-terra- Pequeno produtor expulso do seu meio produtivo.Em face a esses dois principais atores temos os maiores conflitos por terras registrados nestas regiões expansivas. Surge a partir da década de 1970 o MST, hoje Movimento dos trabalhadores rurais sem terra em reação a violenta concentração fundiária. No início esse movimento era formado por acampados vindos do meio rural.Posteriormente foram incorporados bóias-frias, operários de obras acabadas, favelados entre outros.
Governo e MST divergem quanto a questão da reforma agrária.
Para este ela viria a contribuir com o fim dos conflitos, incentivos a agricultura para incremento da produtividade e absorver P.E.A. evitando parte do êxodo e do desemprego.Para aquele isso não deveria ser aceito, e sim o conceito de “terra de trabalho” ao invés de “terra de negócio”. A terra deve ser meio de vida do camponês. Abastecer o mercado interno e não o externo.Tendências recentes do setor agropecuárioO rural hoje é uma continuação do urbano no ponto de vista espacialGrandes partes do território brasileiro vem gradativamente se urbanizando como reflexo da industrialização da agricultura e do transbordamento das áreas urbanas.Complexos agroindustriais são exemplos deste modelo, que dirigem como devem ser as atividades agropecuárias a eles ligadas.
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