sexta-feira, 15 de maio de 2009

EVENTO CODESP: EMITEC 2009 - IMPACTOS AMBIENTAIS – Uma Viagem de Sensações


Os professores Kidian Medeiros e Luís Felipe (foto) irão junto com o professor Victor Coutinho coordenar uma equipe de 82 alunos do Colégio Odete São Paio, no EMITEC 2009


INTRODUÇÃO

A preocupação com o meio ambiente, assunto debatido por pessoas de todas as idades, tem recebido cada vez mais atenção. Em época que se fala sobre aquecimento global e as conseqüências que o descuido com a natureza poderia trazer para a sociedade, apresentaremos o tema: IMPACTOS AMBIENTAIS – Uma Viagem de sensações, no EMITEC Exposição Multidisciplinar Interativa e Tecnológica 2009 dos Colégios Odete São Paio e Jean Piaget.
De acordo com a Resolução CONAMA no 001/86, art. 1o, o termo "
impacto ambiental" é definido como toda alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente afetam a saúde, o bem estar da população e a qualidade do meio ambiente.




OBJETIVO ESPECÍFICO



Impactar o público com a atual problemática ambiental, considerando a sensação como o ponto de partida para a construção da experiência do saber, utilizando elementos interativos.


OBJETIVOS GERAIS
· Ampliar os Estudos sobre os conceitos de geografia e meio ambiente;
· Demonstrar para os visitantes a vivência educacional da instituição de ensino;
· Estabelecer um campo de investigação empírica para a reflexão sobre os impactos ambientais;
· Analisar a importância da preservação ambiental;
· Contribuir para a constituição de canais de comunicação entre educadores, instituições sociais e educativas e a população da cidade;


· Atualizar os alunos em temas ligados às questões sócio – ambientais sob a ótica do Desenvolvimento Sustentável;


· Mobilizar e sensibilizar professores para a efetiva participação em uma perspectiva interdisciplinar e ambientalista; Discutir acerca das finalidades da educação e da educação ambiental; Fomentar a construção/consolidação de processos participativos na sociedade em geral;
· Destacar que os interesses econômicos ainda se sobrepõem aos ambientais, sociais e comunitários quando da implantação de projetos governamentais.


METODOLOGIA



· Reunião do grupo de professores para elaboração do projeto;
· Seleção dos alunos que participarão do projeto;
· Reunião com os alunos para a apresentação do projeto;
· Produção Científica (pesquisa dos alunos acerca do tema);
· Construção do evento através de reuniões, treinamentos e ensaios.
· Divisão de tarefas segundo o interesse dos alunos e a necessidade da equipe;
· Confecção do material;
· (DES) Arrumação da sala de aula;
· Apresentação de esquete teatral.

AVALIAÇÃO

· Participação durante a apresentação do trabalho e no dia.
· Pesquisa.
· (DES) Arrumação.
· Presença.
· Colaboração $

* Valor Total = 7 (sete) em substituição a avaliação do 2° trimestre.


terça-feira, 12 de maio de 2009

REGIÃO SUDESTE


A região constituída pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, ocupa uma área de 924.266 km² , que corresponde a 10,85% do território brasileiro, com uma população de 62.660.700 habitantes – 42,7% do total brasileiro.

Aspectos físicos


Relevo
Do litoral para o interior, sucedem-se:
Planície costeira, com baixadas, praias, dunas, restingas, lagoas costeiras e baías.
Planalto atlântico, muito acidentado, com muitas serras: do Mar, da Mantiqueira, do Espinhaço, etc.
Planalto meridional dividido em: planalto arenito-basáltico e depressão periférica.

Hidrografia
A região é percorrida por rios de planalto, com grandes possibilidades de aproveitamento hidrelétrico. As principais bacias são: do Paraná, São Francisco e do Leste.

Clima
Os tipos de climas que atuam na região são: tropical, na maior parte da região; tropical de altitude, na parte leste, onde o relevo é mais alto; subtropical, no sul e; semi-árido, no norte de Minas Gerais.

Vegetação
A Mata Atlântica é a formação original no leste; os cerrados são comuns nas áreas de clima tropical mais seco; as caatingas aparecem em trechos de clima semi-árido; no sul a floresta subtropical e a vegetação de praia, junto do litoral.

Visão geral

O sudeste recebe migrantes de todo o país e é a região de maior peso na economia do país, possuindo o maior parque industrial (São Paulo-Rio-Minas), o mais elevado grau de urbanização, a maior densidade viária e os portos e aeroportos mais desenvolvidos e movimentados, bem como as principais universidades e centros de pesquisa do país.
O sudeste apresenta também uma série de problemas próprios de um país de economia dependente. A penetração do capitalismo na agropecuária liberou grandes contingentes de mão-de-obra, seja pela mecanização das atividades, seja pela concentração de propriedade da terra. Esse pessoal migrou para as cidades que não se aparelharam o suficiente, ocasionando, por conseguinte, a multiplicação de favelas e cortiços.
A agropecuária não apresenta bons resultados em sua totalidade: no norte de Minas pratica-se uma pecuária extensiva; há bolsões de pobreza no Vale do Jequitinhonha, no Espírito Santo e no Vale do Ribeira, em São Paulo, para citar alguns exemplos.

O Sudeste, coração urbano-industrial do Brasil

Vamos verificar que essa porção do território brasileiro concentra a maior parcela da produção agroindustrial e apresenta os melhores padrões de renda da população brasileira. Ao mesmo tempo, apresenta muitas carências quanto aos serviços básicos: transporte coletivo, saúde e educação, principalmente nas grandes cidades.
A região Sudeste é caracterizada por forte desenvolvimento industrial, agricultura muito dinâmica, intensa circulação de mercadorias e pela presença das maiores metrópoles do país. Esse desenvolvimento foi possível devido aos aspectos naturais, à atividade humana na região e à dinâmica da economia que
ali se estabeleceu.

A concentração industrial na região Sudeste


A região Sudeste apresenta um quadro natural privilegiado. É cortada pelo Trópico de Capricórnio na altura da cidade de São Paulo. A localização e o relevo da região permitem a predominância do clima tropical, que apresenta maior regularidade no regime de chuvas, com verão quente e chuvoso e inverno de temperaturas amenas e chuvas escassas.
Um dos aspectos que marcam a paisagem do Sudeste e a distinguem de outras regiões do Brasil é justamente o relevo. Ele apresenta uma topografia com predomínio de terras elevadas, isto é, de serras e planaltos. Nessas áreas ocorre o clima tropical de altitude, no qual as temperaturas são mais amenas.
As serras do Mar e da Mantiqueira formam a borda escarpada do Planalto Brasileiro, que vai declinando suavemente para o interior. Esse relevo funciona como um grande divisor de águas, responsável pela formação de dois grandes rios brasileiros: o Paraná, que corre para o sul, e o São Francisco, que se dirige para o norte.
Devido ao grande número de quedas d’água, esses rios apresentam grande aproveitamento energético, com usinas hidrelétricas como Itaipu, Furnas e Três Marias, entre outras, que abastecem de energia elétrica as indústrias e as cidades do Sudeste.
Vários recursos naturais importantes para as indústrias são encontrados na região Sudeste. Atualmente, a extração e a produção de matérias-primas minerais e energéticas contituem importantes fontes de recursos para a região. O petróleo - no qual se destaca o Estado do Rio de Janeiro, com cerca de 70 % da produção nacional - e o minério de ferro - extraído do Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais - são importantes recursos naturais que alimentam a atividade industrial do Sudeste.
Os solos férteis do trecho paulista do planalto foram muito importantes para a expansão do café. Conhecidos como terra roxa , devido à sua tonalidade escura, esses solos, que se estendem em direção ao sul do país, são provenientes da alteração de rochas vulcânicas, originadas por derramamento de lavas.
A economia cafeeira trouxe investimentos, atraiu mão-de-obra e implantou ferrovias, principalmente em São Paulo. Todos esses fatores facilitaram o processo de industrialização da região Sudeste, que apresenta grandes complexos industriais, como as áreas metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, e núcleos industriais importantes, como Campinas, São José dos Campos e Ribeirão Preto, em São Paulo, Volta Redonda e Barra Mansa, no Rio de Janeiro, e Juiz de Fora e Ipatinga, em Minas Gerais.
A atividade industrial está se expandindo para novas áreas, como o sul de Minas Gerais ou o norte do Espírito Santo, onde a produção de celulose para a fabricação de papel está modificando radicalmente a paisagem de cidades como Aracruz, que hoje dependem diretamente dessa atividade econômica.
A agricultura da região também se destaca das demais do país. Por ser predominantemente moderna, com nível técnico avançado, é bastante integrada à indústria. A região Sudeste concentra a maior parte da produção agrícola comercial do Brasil.
O café, que era produzido no passado em São Paulo, hoje é o principal produto de exportação de Minas Gerais. A soja e a laranja também são itens importantes no comércio exterior brasileiro.
O Brasil é responsável pelo fornecimento de cerca de 70 % do suco de laranja consumido no mundo, em sua maioria proveniente das plantações do Estado de
São Paulo.
A região Sudeste é, do ponto de vista econômico, a região mais integrada do país. Nela se encontram adensadas a maior parte das malhas ferroviária, rodoviária, de distribuição de energia e de telecomunicações.
São Paulo controla o mercado financeiro nacional, sediando os principais bancos privados e movimentando capitais na maior bolsa de negócios do país.
A indústria cultural também é fortemente concentrada no Sudeste, onde estão os principais jornais de circulação nacional e as sedes das grandes redes de televisão, que difundem para todo o Brasil os hábitos de comportamento de uma sociedade urbana e integrada no mercado mundial, o que não é a realidade da maioria dos lugares dispersos no território nacional.
É também na região Sudeste que se encontram as maiores cidades brasileiras, em grande parte resultantes do processo de concentração industrial. O crescimento acelerado desses centros urbanos não foi acompanhado por uma equivalente oferta de serviços básicos, como transporte público, educação e saúde. Isso produz fortes pressões sobre os governos municipais, a quem cabe a responsabilidade pelo atendimento direto à população.
Assim, a concentração de população e de atividades econômicas também gera problemas. A degradação do meio ambiente tem sido uma constante na região. A destruição quase completa da vegetação nativa, a intensificação dos processos erosivos e as enchentes nas cidades, por exemplo, são processos causados pela ocupação rápida e desordenada das encostas e margens dos rios.
Outro grande problema é o agravamento das tensões sociais nas grandes cidades. A concentração da renda, aliada à crise econômica, produz um quadro de subemprego e desemprego que cria, nas metrópoles do Sudeste, verdadeiros “bolsões” de pobreza, onde crescem a violência e as práticas ilegais que ameaçam a conquista da cidadania e a construção democrática da nação.
A região Sudeste apresenta condições naturais marcadas pela presença de serras e planaltos. A disponibilidade de recursos naturais e seu processo de ocupação, em grande parte comandado pela economia cafeeira, criou condições favoráveis para iniciar e consolidar o processo de industrialização no Brasil.
A região Sudeste possui o maior parque industrial do país. Conta com uma agricultura moderna e diversificada e apresenta uma densa rede de transportes, principalmente rodoviária.
Na região Sudeste localizam-se as maiores metrópoles brasileiras, onde predominam as atividades industriais e de serviços. Tais metrópoles constituem centros financeiros nacionais.
Nessas concentrações urbanas, porém, encontramos os maiores problemas da região, que são a degradação do meio ambiente e a pobreza de uma parcela
ponderável da população.

terça-feira, 5 de maio de 2009

AMÉRICA ANGLO - SAXÔNICA




América Anglo-saxônica


Convencionou-se chamar de “América Anglo-saxônica” ao conjunto dos países: Canadá e EUA, em oposição ao termo “AMÉRICA LATINA
” que denomina os países da América do Sul e Central, e em algumas definições, também o México e o Caribe.Essa denominação deve-se ao fato de que estes países tiveram sua colonização realizada majoritariamente por países de origem anglo-saxônica: “anglo-saxões” é a denominação dada aos habitantes da Inglaterra após a vitória dos saxões, povo germânico, sobre os bretões.Entretanto, essa divisão é um pouco controversa, visto que não engloba alguns países e outros territórios caribenhos que tem com íngua oficial o inglês ou outras línguas de origem germânica, e estão ou estiveram sob domínio dos ingleses (a maior parte das ilhas caribenhas foi colonizada por espanhóis, porém passaram ao domínio dos ingleses, posteriormente).Outro ponto de controvérsia está no fato de que o Canadá durante o período de sua colonização esteve ora sob domínio francês, um povo latino, ora sob domínio inglês, povo germânico, e tem como línguas oficiais o francês e o inglês. E na região de Quebéc (antiga Província do Canadá, junto com Ontário) o francês é a língua oficial, visto que as leis canadenses permitem que cada província eleja seu idioma oficial.

AMÉRICA LATINA



A expressão “América Latina” é usada comumente para se referir a todos os países do continente americano com exceção de EUA e Canadá. Porém, não há nenhuma “lista” oficial de países “latino-americanos” e as diversas fontes de informação divergem um pouco quanto aos países que realmente fariam parte da América Latina.Segundo o senso comum, ou o significado mais empregado, os países que compõem a “América Latina” seriam os que fazem parte da América do Sul, América Central + México. Essa definição é parecida com a que é utilizada pela ONU, porém, da classificação geralmente utilizada por ela, são excluídos o Caribe e o México, embora eles possam aparecer em outras definições. Por outro lado, algumas fontes definem a “América Latina” como o nome que se dá aos países dos continentes americanos que foram colonizados predominantemente por países latinos (denominação dada aos países europeus que surgiram após a queda do Império Romano do Ocidente e que têm como língua majoritária, línguas latinas. Por exemplo: Espanha, França, Portugal, Romênia, etc.) e onde a língua oficial é derivada do latim (neolatina), como o espanhol, o português e o francês.

América Latina


Segundo esta definição, não fariam parte da América Latina, além dos EUA e Canadá (embora no Canadá as línguas oficiais sejam o inglês e o francês e este último seja o mais falado), o Suriname e a Guiana, ambos colonizados por Inglaterra e Holanda (países de origem germânica) e que tem como língua oficial o holandês e o inglês, respectivamente. Mas esta definição engloba também, alguns países do Caribe como Cuba, Haiti e República Dominicana, que tem o espanhol ou o francês como língua oficial.A expressão teria sido usada pela primeira vez por Napoleão III no século XIX, na mesma época em que teria surgido a expressão de “Europa latina” para designar os países europeus de língua neolatina. Outras fontes apontam para Michel Chevalier que teria usado o termo em 1836.A utilização do termo foi consolidada com a criação da CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) em 1948, pelo Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) e a partir daí passou a ser largamente utilizado para denominar os países latino-americanos, embora com algumas divergências.A junção de todos os países das Américas do Sul e Central em uma denominação comum, não pode, contudo, levar a uma interpretação errônea de que todos estes países são iguais. Seja cultural, econômica, ou socialmente.

EVENTO ICRX (7° ANO): FESTA DA MÚSICA TUPINIQUIM


A CULTURA BRASILEIRA REFLETE OS VÁRIOS POVOS QUE CONSTITUEM A DEMOGRAFIA DO PAÍS: INDÍGENAS, EUROPEUS, AFRICANOS, ASIÁTICOS, ÁRABES ETC. COMO RESULTADO DA INTENSA MISCIGENAÇÃO DE POVOS, SURGIU UMA REALIDADE CULTURAL PECULIAR, QUE SINTETIZA AS VÁRIAS CULTURAS.
A música popular brasileira é uma das expressões mais significativas da cultura brasileira. Em um país onde não se firmou uma “tradição escrita”, onde a cultura letrada manteve-se restrita a elite, a música popular, e mais especificamente, a canção (música e letra) assumiu um papel importante na “tradução” da realidade nacional.

OBJETIVO
Destinado a buscar uma melhor compreensão das relações entre as diferentes manifestações da música popular brasileira e o contexto histórico que as explicam, o projeto tem também como objetivo propor que o aluno observe a existência e as particularidades da chamada canção urbana no Brasil.


JUSTIFICATIVA
O projeto tem como intenção proporcionar uma visão mais aprofundada dessa manifestação artística tão importante da cultura brasileira, possibilitando uma escuta mais atenta do cancioneiro nacional e ampliando as perspectivas de análise da realidade brasileira.

METODOLOGIA


1. As turmas serão divididas em equipes.
2. Cada equipe terá que trabalhar com um gênero musical brasileiro.
3. As equipes terão que desempenhar uma performance para ser exibida para o público escolar baseada no gênero musical sorteado.
4. As equipes terão que exibir antes da performance um resumo contendo a origem do gênero escolhido .
5. Os trabalhos deverão ter temas relacionados com os estudados em geografia (características brasileiras)